Hoje não quero poemas ridículos
Com rimas pobres pra falar de amor
Após ler Drummond, quero chorar
Apenas chorar...
Chorar a dor dos beijos que não vieram
Chorar as roupas que para meu amor não usei
Os perfumes que para ele não passei
Os carinhos que nele não fiz
O colo que a ele não dei
As mãos que nunca me tocaram
O abraço apertado com medo de perder
Quero chorar o calor que não sentimos
Os olhares demorados, apaixonados
Olhares cheios de amor, depois do amor
O amor que não fizemos...
Juliana Mendes Velludo Guidi
Olá Taninha!
ResponderExcluirLinda essa poesia, amor a flor da pele!
Colha bons dias!
Quero lhe convidar para ver e comentar ‘O casamento de Sarah’ no http://jefhcardoso.blogspot.com
“Que a escrita me sirva como arma contra o silêncio em vida, pois terei a morte inteira para silenciar um dia” (Jefhcardoso)