Todos temos fome. Fome de pão, fome de amor, fome de conhecimentos, de paz e de amizade.
A fome de pão que tanto aparece é a que mais comove e, contudo, existem outros tipos de fome.
A fome de amor, dentre todas, é a mais difícil de ser saciada. Muitos passam a vida inteira sem que ninguém lhes estenda uma migalha de carinho.
Aprendamos a reconhecer a fome de quem nos fala, de quem conosco convive, entendendo que quanto maior a fome, mais escondida se encontra e a busquemos saciar.
Recordemos os versos da oração franciscana:
Senhor, que eu ame mais do que pretenda ser amado...
Redação do Momento Espírita
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