Tenho que conviver comigo mesmo,
Portanto quero conhecer-me e assumir o que sou.
Quero ser capaz dia após dia,
De olhar dentro dos meus próprios olhos.
Não quero, ao fim do dia, ao por do sol
Odiar-me por coisas que eu tenha feito.
Quero poder sair de cabeça erguida,
E quero merecer o respeito de todos.
Pois na luta pelo ter e ser,
Quero ser capaz de gostar de quem sou.
Não quero olhar para mim mesmo e saber,
Que sou uma farsa, um malfeitor, um inútil.
Nunca poderei esconder-me de mim mesmo.
Sei o que os outros, talvez, nunca saibam.
Não posso enganar a mim mesmo,
E assim, aconteça o que acontecer,
Quero ter auto-respeito e consciência tranqüila.
(desconheço o autor)
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