Em cada verso que traça, o poeta encontra graça
e vai pincelando flores que pela vida colheu...
Se acaso descreve a dor, é certo que já sofreu
A desilusão do amor... Quando fala da alegria
Sua alma fantasia o sonho que não morreu...
Às vezes finge emoção que não tem no coração
só para enganar a vida e acalentar a alma
que suspira de saudade, da doce felicidade!
Esther Ribeiro Gomes
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