A mulher como centro de universalização poética é aquela que tem nome e também sobrenome, é a que tem deveres, e também direitos, é a que chora, é a que ri, é a que é mãe e muitas vezes é também pai, é a filha, é a irmã, é a tia, é a avó...
Meninas!... Moças!... Senhoras! A todas as mulheres, sem distinção de cor, credo e tribo.
Solteiras!... Casadas!... essencialmente emancipadas!
A mulher professora, a mulher doméstica, a mulher motorista, a mulher atleta, a mulher empresária, a mulher presidente, a mulher secretária... independentemente a profissional mulher...
A mulher em Beleza, Elegância e Sensualidade!
A mulher que elege, a mulher eleita, a mulher escritora, a mulher pintora, a mulher que canta e encanta... a mulher da arte... a mulher obra de arte!
A mulher em casa, na rua ou no trabalho... em essência mulher... unicamente mulher!
A mulher amada... amante... apaixonada...
A mulher urbana, a mulher rural... a mulher singular, a mulher plural... a mulher alimento, mas também canibal... a mulher intrinsecamente maniqueísta! a mulher feminina, a mulher feminista...
A mulher de uniforme, de saia, de vestido, de calça, de short e camiseta, calcinha e sutiã, de biquínis... a mulher em pele... a mulher em alma...
A mulher em formas aos olhos de quem se a tem a admirá-la... magra... gorda... negra... branca... baixa... alta...
Em essência mulher... singularmente mulher!
Poeticamente MULHER!!!
Manollo Ferreira
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