quinta-feira, 5 de maio de 2011

A mulher como centro de universalização poética

A mulher como centro de universalização poética é aquela que tem nome e também sobrenome, é a que tem deveres, e também direitos, é a que chora, é a que ri, é a que é mãe e muitas vezes é também pai, é a filha, é a irmã, é a tia, é a avó...

Meninas!... Moças!... Senhoras! A todas as mulheres, sem distinção de cor, credo e tribo.

Solteiras!... Casadas!... essencialmente emancipadas!

A mulher professora, a mulher doméstica, a mulher motorista, a mulher atleta, a mulher empresária, a mulher presidente, a mulher secretária... independentemente a profissional mulher...

A mulher em Beleza, Elegância e Sensualidade!

A mulher que elege, a mulher eleita, a mulher escritora, a mulher pintora, a mulher que canta e encanta... a mulher da arte... a mulher obra de arte!

A mulher em casa, na rua ou no trabalho... em essência mulher... unicamente mulher!

A mulher amada... amante... apaixonada...

A mulher urbana, a mulher rural... a mulher singular, a mulher plural... a mulher alimento, mas também canibal... a mulher intrinsecamente maniqueísta! a mulher feminina, a mulher feminista...

A mulher de uniforme, de saia, de vestido, de calça, de short e camiseta, calcinha e sutiã, de biquínis... a mulher em pele... a mulher em alma...

A mulher em formas aos olhos de quem se a tem a admirá-la... magra... gorda... negra... branca... baixa... alta...

Em essência mulher... singularmente mulher!

Poeticamente MULHER!!!

Manollo Ferreira

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