segunda-feira, 5 de setembro de 2011

As velas e suas magias

Para termos uma vida feliz, é preciso, antes de tudo, harmonizar o coração e entrar em equilíbrio através dos nossos centros de energia vital. O corpo humano possui sete pontos que são chamados chacras e que vibram com uma determinada cor.

Na Antigüidade, os sábios e sacerdotes hindus conseguiam ver perfeitamente essas cores girando em sete pontos ao longo da coluna vertebral.

Se ativarmos esses centros energéticos com as chamas das velas podemos gerar equilíbrio interno e proteção divina. Cada dia da semana corresponde a um chacra e conseqüentemente a uma vela com sua cor.

As velas e os chacras

1- Chacra básico: localiza-se na base da coluna. Nos dá sustentação para a vida e para a força física. Relaciona-se com os rins, coluna vertebral, pernas e pés. Use a vela vermelha.

2- Chacra do sacro ou umbilical: está localizado entre o osso púbico e o umbigo. Comanda a energia emocional, os relacionamentos sexuais e os órgãos reprodutores. Use a vela laranja.

3- Chacra do plexo solar ou esplênico: localiza-se sob o diafragma. Sustenta o baço, o estômago, o fígado, a vesícula e o sistema nervoso. Rege o poder, o valor pessoal e a percepção intuitiva. Use a vela amarela.

4- Chacra cardíaco: está localizado à direita do coração. Rege o caminho em direção à luz e à consciência superior. Sua energia traz alegria, felicidade, amor fraternal e compaixão. Use as velas rosa e verde.

5- Chacra laríngeo: localiza-se na garganta. Rege o maxilar, cordas vocais, boca, dentes, língua, canal alimentar e aparelho respiratório. Use a vela azul.

6- Chacra central ou frontal: está localizado na testa. Rege o crescimento e a coordenação. Canaliza energia para o corpo físico através da glândula pituitária. Use a vela lilás.

7- Chacra coronário: localiza-se na parte de cima da cabeça. Rege a parte superior do cérebro, o olho direito e a glândula pineal. Use a vela branca.

Somos receptores e emissores de luz em forma de energia. Podemos usar as velas na cromoterapia associando as vibrações de nossos sentimentos e pensamentos e, assim, transmitindo energia.

Vermelho: aumenta o calor, estimula a circulação do sangue e libera a adrenalina. Traz autoconfiança, iniciativa e força de vontade. Combate à depressão, o medo. a preocupação excessiva, a inércia e a insegurança.

Laranja: assimila idéias novas e liberta as limitações. Combate o ciúme, a intolerância a inflexibilidade, a inveja, a inibição, a imaturidade e a possessividade.

Amarelo: representa a energia vital. Combate o stress, o cansaço mental, a falta de autocontrole, a culpa e a autopunição. Atua no tratamento do fígado e ajuda na desintegração de cálculos.

Verde: traz sensação de paz e harmonia. Contribui para o equilíbrio interior relaxando os nervos e acelerando o processo de cura. Ajuda na eliminação de mágoas, ressentimentos, raivas, ansiedades, egoísmo e medo de envolvimento.

Azul celeste: traz calma e estabiliza o ambiente. Atua sobre o sistema nervoso central, circulatório e muscular. Indicada para orgulho, irritabilidade, nervosismo, violência, histeria, agressividade, intolerância, obsessão, insatisfação e falta de criatividade.

Azul índigo: purifica a corrente sangüínea e expande a mente. Alivia medos, inibições, problemas mentais e psíquicos. Atua na lubrificação de juntas o ossos.

Lilás ou violeta: desenvolve a percepção, a intuição e o equilíbrio espiritual. Indicada para melancolia, solidão, falta de fé, problemas mentais e neuroses. Ajuda a eliminar impurezas do sangue.

Rosa: traz harmonização interior e exterior, equilíbrio físico e psicoemocional. Favorável aos tratamentos de problemas sentimentais, falta de paz e conflitos.

Branca: estimula a lado feminino e maternal. Ajuda a apaziguar brigas e ter melhor entendimento com os filhos.

Turquesa: auxilia a organizar a vida e o espaço da casa. Está relacionada com o aparecimento de novas idéias e sentimentos profundos.

Marrom: para assuntos da Terra, como prosperidade, investimentos, financiamentos, empréstimos e tudo que se relaciona com o material.

Por: Paula Falcão

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