SENTIR AMOR OU AMAR O OUTRO? - Sentir amor por outra pessoa não significa que a ame de verdade. Uma coisa é o amor que se sente e outra o amor que flui na relação. Uma pessoa em nome do amor pode prejudicar o ser amado e até matá-lo.
Não basta falar "eu te amo", "eu a amo", "eu o amo" e com atitudes claras estar prejudicando, molestando, usando o ser amado na loucura pessoal da chamada síndrome de se "sentir indigno de ser amado".
Amar outra pessoa é estar em condições de receber tal qual é. Às vezes, se fala erradamente que se ama, deveria se falar melhor, "quanto gostaria que você fosse como meu amado ideal" ou "Eu amo um ser ideal e gostaria muito que você fosse igual a ele".
O que não se deve é condenar a uma pessoa por não ser igual ao ser amado ideal. Ou, muito pior, condenar o outro por não ser igual ao esperado. Acorde!
Enquanto não se optar por evoluir na direção do amor incondicional, se sofrerá a decepção de constatar que a pessoa do ser amado é bem diferente do que se gostaria que fosse. E enquanto a relação seja mais verdadeira, fluente e profunda, mais será sentida a diferença. Isto é natural no processo de aprofundamento da relação amorosa. Chega o momento em que a força de realidade do outro se mostrara, e será constatada a diferença com a projeção que se fazia dele.
É bom se meditar sobre este assunto e se chegar a um intento consciente libertador.
O primeiro passo é o auto-conhecimento e a meditação. Perceber em si os mecanismos que imperam quando se está amando e distinguir as auto-sabotagens que habitualmente acontecem. Na meditação, estudar tudo com carinho e chegar a um entendimento.
Se necessário, falar com outras pessoas ou especialistas para identificar melhor o jeito pessoal de amar e a situação que se está vivendo.
E no fim, com muita atenção, humildade e respeito solicitar disponibilidade do ser amado para refletir sobre a situação que se esteja vivendo. Evite queimar seu relacionamento amoroso invadindo-o com seus transes de se sentir mal-amado ou correspondido. Com isto só irá minando mais o relacionamento. Porque se esteja vivendo junto ou se mantenha uma relação compromissada não se tem o direito de invadir o ser amado com as perturbações que invadem.
No caso de não se aguentar e criar a situação, permita-se observar o que provoca e no caso de que lhe sejam faladas coisas, escute muito bem e faça questão de se colocar na situação do ser amado e entender o que acontece com ele.
Nunca fale com seu parceiro sem pensar, meditar, refletir... não invada... pergunte se pode ser ouvido... saiba encontrar o momento e situação adequada para colocar o que gostaria... evite julgamentos, críticas, mal-criações.
Saiba acolher, proteger e fazer evoluir a sua criança interior...
Tenha certeza que no processo de aprofundamento do relacionamento sempre chegará o momento em que se constata que o ser amado é diferente do que se gostaria que fosse. Este momento em vez de ser uma decepção deveria ser de alegria, por poder enxergar a realidade
Identifique os mecanismos negativos que se ativam quando a realidade não é como se gostaria e encontre jeitos de se libertar deles, transmutando- os em atitudes positivas.
Tenha a satisfação de se abrir para o novo no outro, conhecer e aprender a se relacionar com o diferente. O amor como tudo nesta vida tem que ser aprendido. Somos um processo em constante evolução e os modelos que herdamos para amar deixam muito a desejar veja-se a vida de pais e antepassados; veja-se a vida de todas as pessoas que nos rodeiam.
Que todos consigamos evoluir e amar com incondicionalidade. Enquanto não cheguemos lá, que no mínimo tenhamos a bênção de conseguir com humildade reconhecer desvios e loucuras e com arte administremos as nossas faltas e decepções sem chegar a contaminar o relacionamento a ponto de matá-lo na verdade a postergá-lo. Porque, na minha opinião enquanto não seja conquistada a incondicionalidade no amor, estaremos na roda da vida e da morte. Não existe separação no amor, mas pausa...
DOR X FORÇA - Curta sua dor até ela se transformar em força para continuar a evolução ao amor incondicional, o único que traz paz e felicidade!
Não basta falar "eu te amo", "eu a amo", "eu o amo" e com atitudes claras estar prejudicando, molestando, usando o ser amado na loucura pessoal da chamada síndrome de se "sentir indigno de ser amado".
Amar outra pessoa é estar em condições de receber tal qual é. Às vezes, se fala erradamente que se ama, deveria se falar melhor, "quanto gostaria que você fosse como meu amado ideal" ou "Eu amo um ser ideal e gostaria muito que você fosse igual a ele".
O que não se deve é condenar a uma pessoa por não ser igual ao ser amado ideal. Ou, muito pior, condenar o outro por não ser igual ao esperado. Acorde!
Enquanto não se optar por evoluir na direção do amor incondicional, se sofrerá a decepção de constatar que a pessoa do ser amado é bem diferente do que se gostaria que fosse. E enquanto a relação seja mais verdadeira, fluente e profunda, mais será sentida a diferença. Isto é natural no processo de aprofundamento da relação amorosa. Chega o momento em que a força de realidade do outro se mostrara, e será constatada a diferença com a projeção que se fazia dele.
É bom se meditar sobre este assunto e se chegar a um intento consciente libertador.
O primeiro passo é o auto-conhecimento e a meditação. Perceber em si os mecanismos que imperam quando se está amando e distinguir as auto-sabotagens que habitualmente acontecem. Na meditação, estudar tudo com carinho e chegar a um entendimento.
Se necessário, falar com outras pessoas ou especialistas para identificar melhor o jeito pessoal de amar e a situação que se está vivendo.
E no fim, com muita atenção, humildade e respeito solicitar disponibilidade do ser amado para refletir sobre a situação que se esteja vivendo. Evite queimar seu relacionamento amoroso invadindo-o com seus transes de se sentir mal-amado ou correspondido. Com isto só irá minando mais o relacionamento. Porque se esteja vivendo junto ou se mantenha uma relação compromissada não se tem o direito de invadir o ser amado com as perturbações que invadem.
No caso de não se aguentar e criar a situação, permita-se observar o que provoca e no caso de que lhe sejam faladas coisas, escute muito bem e faça questão de se colocar na situação do ser amado e entender o que acontece com ele.
Nunca fale com seu parceiro sem pensar, meditar, refletir... não invada... pergunte se pode ser ouvido... saiba encontrar o momento e situação adequada para colocar o que gostaria... evite julgamentos, críticas, mal-criações.
Saiba acolher, proteger e fazer evoluir a sua criança interior...
Tenha certeza que no processo de aprofundamento do relacionamento sempre chegará o momento em que se constata que o ser amado é diferente do que se gostaria que fosse. Este momento em vez de ser uma decepção deveria ser de alegria, por poder enxergar a realidade
Identifique os mecanismos negativos que se ativam quando a realidade não é como se gostaria e encontre jeitos de se libertar deles, transmutando- os em atitudes positivas.
Tenha a satisfação de se abrir para o novo no outro, conhecer e aprender a se relacionar com o diferente. O amor como tudo nesta vida tem que ser aprendido. Somos um processo em constante evolução e os modelos que herdamos para amar deixam muito a desejar veja-se a vida de pais e antepassados; veja-se a vida de todas as pessoas que nos rodeiam.
Que todos consigamos evoluir e amar com incondicionalidade. Enquanto não cheguemos lá, que no mínimo tenhamos a bênção de conseguir com humildade reconhecer desvios e loucuras e com arte administremos as nossas faltas e decepções sem chegar a contaminar o relacionamento a ponto de matá-lo na verdade a postergá-lo. Porque, na minha opinião enquanto não seja conquistada a incondicionalidade no amor, estaremos na roda da vida e da morte. Não existe separação no amor, mas pausa...
DOR X FORÇA - Curta sua dor até ela se transformar em força para continuar a evolução ao amor incondicional, o único que traz paz e felicidade!
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